
E não é que é isso mesmo? São jogos nada competitivos, em que o roteiro fixo sempre sugere um suspense inicial, com ameaças de derrota, transformando o time adversário em "vilão", despertando a ânsia na plateia afoita que gritará de alegria ao final do jogo, com os amarelos transformados em heróis e toda a magia mítica da "seleção" mantida como suposto sinônimo de "patriotismo" e "qualidade de vida".
Por isso mesmo que a mídia nunca se apressou para criar uma equipe teatral de futebol brasileiro, puramente espetaculoso que servisse apenas de entretenimento fácil para as massas sedentas por diversão pura e descompromissada, aos moldes dos estadunidenses Harlem Globetrotters.
Não precisa, a "seleção" canarinho já faz isso. Ou pensam que aquilo que eles mostram em campo é realmente competitivo?
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