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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Pelé pode até ser o craque do futebol. No apoio às classes oprimidas, quem ganha é o Maradona.

Existe a famosa discussão sobre quem é o melhor jogador de todos os tempos: o brasileiro Pelé ou o argentino Maradona. Tecnicamente, preferimos o Pelé (apesar de nossa equipe não gostar e muito menos entender de futebol). Dizemos isso com base no que observamos superficialmente. No futebol, Pelé parece ser mesmo o melhor. Mas se o assunto e defender o povo, os mais oprimidos,a classe que pertenceu originalmente boa parte dos jogadores de futebol, Maradona ganha. Pelé,assim como muitos jogadores que descambaram para a direita que após enriquecerem, se esquecem as suas origens e demonstram uma nítida ausência de consciência de classe, resolveu virar direitista também e assumir o lado magnata que não faz parte de sua origem humilde. Parabéns a Maradona por seu compromisso com a consciência de classe e permanecido fiel do lado dos mais humildes. O jogador argentino faz um golaço e ganha de barbada a disputa pelo jogador mais a favor da população que frequenta as torcidas do esporte mais po

Porque cariocas se incomodam quando ouvem pessoas afirmarem que não curtem futebol?

Embora poucas pessoas comentem sobre isso, é sabido que os cariocas transformaram o futebol em regra de etiqueta social. Para quem vive no estado do Rio de Janeiro, sobretudo na região metropolitana, é uma ofensa assumir o desprezo pelo esporte supostamente mais popular do país. Afirmar que não torce para nenhum dos quatro principais times locais (Flamengo, Fluminense, Vasco e Botafogo) e garantir que estará fazendo outra coisa durante os jogos da "seleção" durante a copa é considerado uma ofensa para muitos cariocas que ficam perplexos em sem reação. Esta transformação do futebol em regra social, resultante do mito de civismo agregado à modalidade, faz com que a recusa pelo hobby supostamente mais popular do país soe como se estivéssemos falando mal de algo precioso oferecido por algum anfitrião. É como dizer ao dono de uma pizzaria que não gostou da melhor pizza produzida por ele. Cariocas usam o futebol como meio de sociabilizar pessoas que possam ter diferenças em outros

Neymar não pode ficar sozinho em ano de copa

Não deu outra: Neymar retomou o namoro publicitário com a "menina boa-moça" Bruna Marquezine. Ambos sabem muito bem que juntos rendem muito mais dinheiro do que separados. E Marquezine tem lucrado bastante com o namoro, que a fez conhecida em outros países.  Só isso explica uma moça de família a se unir a um traste sem qualidades, de péssimo gosto cultural, péssima posição política e que nem sabe falar direito, com nível intelectual abaixo do discutível. Mas ele é rico, ele é a principal estrela de um esporte hipnotizador. O herói nacional da meritocracia burguesa. E um péssimo exemplo para quem decide estudar para vencer na vida. Os publicitários que gerencial a carreira do jogador entenderam que em anos de copa, Neymar não pode ficar solteiro. Para completar o conto de fadas em torno do sapo magricela, tem que haver uma princesa. Foco das atenções até mesmo de quem finge odiá-lo, Neymar deve ter alguém doce na plateia gritando por ele, para que a novelinha da copa possa ter