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Mostrando postagens de setembro, 2015

Torcedores: uma maioria complexada que finge respeitar as minorias

Interessante o que é observado nos torcedores de futebol. São uma maioria privilegiada, protegida pelas leis e pelas regras sociais, com o apoio total e irrestrito de autoridades e de todo o setor midiático. Lembrando que quem curte futebol tem maior facilidade de sociabilização, conseguindo, além de amigos, emprego e namoradas com mais facilidade dos que não curtem a modalidade esportiva. Mas mesmo assim, os torcedores de futebol agem como coitados, exigindo mais do excessivo respeito que já recebem de toda a sociedade e fingem respeitar os direitos de quem não curte futebol, mesmo com as limitações e ofensas que eles impõem para quem prefere passar longe da folia futebolística. Há nas cabeças dos torcedores um medo inconsciente de serem obrigados a perder o direito de terem o seu maior hobby. Um medo que pode ser considerado inútil, se conhecermos os privilégios sociais dos torcedores. É uma tolice incoerente esta atitude de coitadismo por parte dos torcedores que NÃO SOFREM QUALQUER

Socialmente incluídos e protegidos pela mídia e por autoridades, torcedores se fazem de vítimas diante criticas

É muito estranho quando incluídos posam de vítimas. Como aconteceu no risível episódio que pretendia lançar a tese da "Cristofobia", visitando a internet percebi que boa parte dos torcedores age como se fossem eles os excluídos sociais, exigindo respeito por um hobby cheio de exageros como o gosto pelo futebol. Ou seja, um hobby passível de críticas justas. Claro que é muito bom para todo mundo posar de vítima, de ofendido e fingir que e diferente" e "excluído". Comunidades chamadas "Eu sou diferente" estão cheios de ovelhas brancas iguaizinhas umas a outras. Posar de coitado dá ibope, faz bem para o ego, autoriza a vingança e o que é melhor: não exige esforço, principalmente o intelectual. É muito legal posar de ofendido. Mas se esquecem os torcedores que as críticas não são ao futebol em si, mas a maneira de como se brasileiros curtem futebol, tratando-o não como uma forma de diversão e sim como uma obrigação cívico-social, quase como uma primeira n