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Mostrando postagens de junho, 2016

Derrota da "seleção" causa mais indignação popular que salário baixo e má qualidade de vida

Brasileiro é povo trouxa mesmo. Para grande maioria, uma vitória no futebol é muito mais importante que dignidade e a satisfação plena das necessidades essenciais. Quando algo impede a satisfação do necessário, todos aceitam calados ( "é a crise" , justificam sem murmurar), mas quando há uma perda no futebol, um lazer supérfluo, todos se revoltam indignados. Depois de Lula, Dunga deve estar sendo o homem mai odiado no país. Enquanto empresários ceifam vidas negando oportunidades. Um vídeo em que mostra o jogador Neymar e divertindo em horas próximas ao jogo(ele não foi escalado) tem revoltado os internautas fanáticos por futebol. Como se ele fosse um bombeiro deitado na rede diante do incêndio que ele deveria apagar. Mas chorem, internautas, sinto dizer que para mim, ele estava certíssimo. Afinal como ele não estava lá, ele nada tinha a ver com o jogo, certo? Futebol é uma forma de lazer supérfluo. O Brasil viveria muito bem sem ele. Mas a manobra midiática, junto com a "

Neymar, o Vulgar, não quer se envolver com mulher vulgar

É comum no Brasil, país de ignorantes, as pessoas desejarem como cônjuges pessoas totalmente diferentes, desprovidas de qualquer afinidade mental. Acreditam que um relacionamento entre opostos seria mais bonito por provar a suposta força do amor. Mas aí chega o cotidiano mostrando que sem afinidade, não há relacionamento que se sustente. Com certeza Neymar age como a maioria dos brasileiros. Apesar de rico e famoso, ele não se livrou dos trejeitos de jeca imbecilizado comum aos rapazes de seu meio e como existem os chamados novos-ricos, pessoas que aumentam seu poder financeiro mas não o seu nível intelectual, o jogador achou normal agir assim. O que justifica as tatuagens ridículas, o gosto cultural ridículo, as dancinhas ridículas, as gírias ridículas, as tatuagens ridículas e a total escassez de discernimento, auto-crítica e senso círio. Enfim um tipico lelek. Mas Neymar, ou por decisão própria, ou por conselho de assessores (há quem garanta que ela não tem poder de decisão, mas não